tag:blogger.com,1999:blog-45493357883553362402024-03-06T01:28:18.443-03:00Baixo Clero - por Fábio SilveiraUnknownnoreply@blogger.comBlogger11010125tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-78433717653083225522020-12-05T11:24:00.000-03:002020-12-05T11:24:03.952-03:00pomto<p> ponto</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-36481274084072757082013-10-07T18:07:00.002-03:002013-10-07T18:07:37.810-03:00SANDRA TROCA O PP PELO SOLIDARIEDADEA vereadora Sandra Graça foi a única a mudar de partido na Câmara de Londrina. Ela trocou o PP pelo recém fundado Solidariedade – não o do polonês Lech Walessa, mas do ex-pedetista, cacique da Força Sindical. Com a saída, a vereadora ensaia um afastamento do belinatismo, ao qual esteve ligada desde a vinda para Londrina. Candidata a deputada estadual em 1998 e com base em Arapongas, Sandra foi convidada pelo então prefeito Antonio Belinati para assumir uma secretaria na sua gestão. Em 2000 foi eleita para o primeiro dos três mandatos consecutivos para vereadora.
Segundo Sandra Graça, a saída do PP não é uma “ruptura” com o belinatismo, mas a busca de espaço para ser candidata à Assembleia Legislativa no ano que vem. Como o PP de Londrina é controlado pela família Belinati e o candidato do grupo deve ser Antonio Carlos Belinati, filho do ex-prefeito e atualmente deputado, o jeito para a vereadora foi buscar abrigo e espaço em outra legenda.
“O PP tem uma chama com muitos deputados com mandato”, declarou Sandra Graça. Sobre a saída, ela afirmou que foi “bastante tranquila”. “Conversei com todas as lideranças, com Ricardo Barros, Antonio Belinati, Fernando Nicolau”, explicou.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-38455903157034295332013-10-04T08:59:00.001-03:002013-10-04T08:59:07.116-03:00VEREADORES RECLAMAM DE "PROJETO INCOMPLETO", MAS APROVAM DOAÇÃO DE ÁREA PARA O MPA Câmara aprovou ontem, em primeiro turno, o projeto de lei que doa uma área para o Ministério Público. O projeto tramita em caráter de urgência e visa a construção de uma área de estacionamento, no prédio do MP.<br />
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O vereador Mário Takahashi (PV), da Comissão de Meio Ambiente, aproveitou para “puxar a orelha” do Executivo: “o município não montou o projeto como deveria montar e só voto ele [projeto] hoje [ontem] devido ao relevante interesse público”.<br />
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Conforme o vereador do PV, “muitos projetos não chegam do Executivo fundamentados e alguns pareceres prévios [nos quais a Câmara cobra mais informações] foram respondidos de forma subjetiva”.
Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-87265934540473134282013-10-03T19:20:00.001-03:002013-10-03T19:20:14.594-03:00MP VAI À JUSTIÇA PARA COBRAR SANEAMENTO DE IRREGULARIDADES NO HUA Promotoria de Justiça da Saúde Pública entrou ontem com uma ação civil pública contra o Estado do Paraná e a Universidade Estadual de Londrina (UEL) por “irregularidades em diversos setores do Hospital Universitário (HU)”, conforme informou a assessoria de imprensa do Ministério Público (MP). A ação é assinada pelo promotor Paulo Tavares. Ele pede que a Justiça determine ao governo do Estado e à UEL “a adoção de medidas para sanar as irregularidades estruturais detectadas pela Vigilância Sanitária Municipal e a contratação de enfermeiros e técnicos de enfermagem para atuar nas unidades sinalizadas em relatório realizado pelo Coren-PR”. Segundo o Coren, “há defasagem de 63 enfermeiros e 61 técnicos de enfermagem” no hospital.<br />
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Conforme o MP, as irregularidades aconteceram em setores como pediatria, maternidade, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, UTIs para adultos, Pronto Socorro, Centro Cirúrgico, Ambulatório, Unidade de Tisiologia, Unidade de Moléstias Infecciosas, Unidade de Internação Masculina e Feminina, Unidade de Terapia de Queimados.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-55530757411855226002013-10-03T18:09:00.000-03:002013-10-03T18:09:11.754-03:00PASSE LIVRE DIZ QUE "CESTA DE TARIFAS" VISA AUMENTAR O LUCRO DAS EMPRESAS DE ÔNIBUSO Movimento do Passe Livre está contestando as novas propostas da CMTU para o transporte coletivo, como a chamada “cesta de tarifas” (passagens mais baratas fora dos horários de pico) e o aumento da distância entre os pontos. Segundo o Movimento, as medidas visam “aumentar o lucro” das empresas.<br />
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O Passe Livre deve fazer uma panfletagem no próximo domingo, na feira do Cincão, no próximo domingo.
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O Movimento, que reivindica passagem a R$ 1,35, afirma que o presidente da CMTU, Carlos Geirinhas, os donos das empresas e nem o prefeito Alexandre Kireeff (PSD) “pisam dentro de um ônibus” e por isso “não conhecem” a “realidade indignante” do transporte coletivo na cidade.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-15380162548247010072013-10-03T11:19:00.001-03:002013-10-03T11:19:21.825-03:00KIREEFF DIZ QUE VAI FAZER "FICHA LIMPA" MUNICIPAL; LEI JÁ EXISTE HÁ MAIS DE UM ANO E MEIOO prefeito Alexandre Kireeff (PSD) postou agora pela manhã, no seu perfil no facebook, que pediu à Procuradoria do Município que elabore um projeto de “Lei da Ficha Limpa Municipal”. “A ideia básica é criar uma lei que impeça que ‘fichas sujas’ ocupem cargos de confiança no executivo municipal. Estou me referindo a secretários municipais, assessores, diretorias da administração indireta e assim por diante”, diz o prefeito em seu perfil.<br />
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Na verdade essa lei já existe: a emenda 48 à Lei Orgânica do Município, datada de 2 de março do ano passado, trata do mesmo assunto. O texto é de autoria do ex-vereador Márcio Almeida (PSDB) e tinha a mesma preocupação: criar uma ficha limpa municipal com base no projeto federal com o mesmo teor.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-8789924514361915112013-10-03T08:28:00.001-03:002013-10-03T08:28:08.490-03:00BURACO TEMPORALHá um buraco temporal nas investigações internas da Sercomtel sobre o suposto esquema de desvio via cartões para telefones públicos e recarga de pré-pago: a auditoria que investigou as irregularidades aconteceu em 2010 e a sindicância que aprofundou a apuração foi aberta só em fevereiro. Intervalo de 3 anos.<br />
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É preciso que os presidentes que estiveram à frente da Sercomtel e não deram sequência ao processo investigatório venham a público explicar seus motivos.<br />
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A sindicância em questão foi aberta em 26 de fevereiro, ainda na gestão de Kentaro Takahara à frente da empresa. O atual presidente, Christian Schneider, assumiu em 28 de fevereiro.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-18512957742042432842013-10-03T08:26:00.001-03:002013-10-03T08:26:10.497-03:00"IZALTINO NÃO TEM A CHAVE DO COFRE", DIZ ADVOGADOIzaltino Toppa não tem responsabilidade pelo rombo provocado pela compra de cartões para telefones púbicos e para recarga de pré-pagos porque sua função na Sercomtel não permitia “acesso ao cofre” da empresa. É o que garante o advogado Antônio Carlos de Andrade Vianna, que defende Toppa. “Estão abrindo sindicância à toa, todas as contas da Sercomtel e do setor dele foram aprovadas pela controladoria e por outros órgãos, não há nenhuma irregularidade”, declarou Vianna. Segundo o advogado, o suposto desvio que pode variar de R$ 600 mil a R$ 9 milhões não poderia ser feito por um “funcionário administrativo pequeno como ele”. “Ele tinha uma mesinha, não é nada forte, não tem a chave do cofre e nem acesso à contabilidade para tirar R$ 600 mil da Sercomtel. Isso não diz respeito a ele”, declarou.<br />
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O advogado lembrou que a sindicância feita para apurar irregularidades não era “contra” Toppa e não identificou “má fé” na conduta dele. “O fundo da questão é essa, esse problema com a empresa terceirizada. Fora isso pode investigar o que quiser que não vai chegar a fraude nenhuma, nada. Não naquele setor”, concluiu. Quanto à denúncia de tentativa de homicídio, Vianna negou que seu cliente tenha tentado matar um colega com quem tinha bom relacionamento.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-51987235738107093352013-10-03T08:24:00.000-03:002013-10-03T08:24:08.052-03:00CASO DOS CARTÕES É INVESTIGADO EM TRÊS FRENTESO Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Orbanizado (Gaeco) trabalha com três linhas de investigação no caso que envolve extorsão, tentativa de homicídio e desvio de dinheiro dentro da Sercomtel. A extorsão da qual Izaltino Toppa foi vítima é uma situação considerada concluída. Cinco pessoas foram denunciadas em ação penal, acusadas de extorquir o funcionário da empresa de telefonia. A segunda linha de investigação também é considerada solucionada: trata-se da suposta tentativa de homicídio que teria sido praticada por Toppa contra um colega de trabalho. O inquérito está em andamento.<br />
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A terceira linha é a mais difícil: apura os problemas no contrato com a Solterc, da qual Toppa era fiscal. O Gaeco já está com cópia da auditoria realizada em 2010 para investigar o caso.<br />
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Ontem foi publicada a resolução na qual a direção da Sercomtel determina a abertura de três procedimentos administrativos para apurar a responsabilidade de funcionários nos desvios. Além de Toppa, João Verdinelli e Tamião de Araujo serão investigados. Os dois primeiros eram fiscais do contrato. O último era gerente do setor. O prazo para a conclusão do procedimento é de 30 dias e pode ser prorrogado por mais 30 e a pena máxima é a demissão, caso os funcionários sejam considerados responsáveis.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-41772959312132777902013-10-03T08:21:00.003-03:002013-10-03T08:21:46.800-03:00DESVIOS NA SERCOMTEL PODEM CHEGAR A R$ 9 MILHÕESO desvio ocorrido na Sercomtel com o esquema dos cartões para telefones públicos e para recarga de pré-pago pode chegar a R$ 9 milhões, segundo informações que constam do inquérito do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) que apura a situação. Mas por enquanto, o que há de concreto é um desvio de cerca de R$ 600 mil, apurado pela auditoria realizada em 2010. Esse valor se refere ao pagamento pelos cartões feito por uma empresa chamada Solterc, com cheques sem fundos. “Nos autos [do inquérito do Gaeco] se fala em até 9 milhões de desvio”, afirmou o advogado Antônio Carlos de Andrade Vianna, que defende Izaltino Toppa, o funcionário da empresa de telefonia que foi vítima de extorsão e está preso sob a suspeita de ter tentado matar um colega de trabalho.<br />
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O delegado do Gaeco, Ernandes Cezar Alves, confirmou a existência dessa informação no inquérito, mas afirmou que por enquanto trata-se de um dado solto. “São informações que surgiram, mas nada de concreto sobre esses valores. O que está sendo apurando é o valor de 600 mil dos cheques sem fundo, apurados pela própria auditoria”. O delegado afirmou que pretende pedir mais informações à Sercomtel. O objetivo é “fazer um levantamento desse período para ver se constata [a ocorrência de] outros desvios ou prejuízos”.<br />
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O presidente da Sercomtel, Christhian Schneider, afirmou que os R$ 600 mil que foram identificados na auditoria, dizem respeito aos cheques sem fundo. “Tinha várias formas de pagamento e o cheque era uma delas. A situação dos cheques foi fácil de apurar”, declarou. Questionado se o tamanho do rombo pode ser maior, Schneider respondeu que “não tem como afirmar isso”.<br />
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O esquema<br />
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Conforme Schneider, a Solterc comprava os cartões da Sercomtel e revendia tanto no atacado quanto no varejo. Para pegar esses cartões ela pagava com cheques pré-datados, dando 10 dias de prazo. Uma das formas de desvio foi a aceitação pelos fiscais do contrato de cheques sem avalistas – o que dificultaria a cobrança no caso da falta de fundos – e a concessão de prazos superiores aos 10 dias exigidos contratualmente. A Solterc trabalhou com a Sercomtel durante um ano, entre 2008 e 2009.<br />
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Em valores atuais, o desvio seria de cerca de R$ 780 mil, mais que o faturamento mensal da Sercomtel com cartões atualmente, que é de R$ 600 mil. Conforme Schneider, atualmente 70% das recargas são feitas por meios eletrônicos.<br />
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De acordo com o diretor financeiro da Sercomtel, Claudemir Molina, a empresa criou um grupo de trabalho para “auditar todo o processo” que envolve a venda de cartões, para saber se existe mais algum furo que possa resultar no desvio de recursos.<br />
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O JL não conseguiu localizar os responsáveis pela Solterc ontem para comentar o assunto.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-36298962373711879262013-10-02T16:07:00.004-03:002013-10-02T16:07:59.447-03:00PROJETO SOBRE EIV É NOVA BATALHA NA GUERRA DAS GÔNDOLASA “guerra das gôndolas”, que opõe defensores e detratores de supermercados da cidade, teve mais um capítulo ontem, na Câmara: foi durante a discussão do pedido de dispensa de tramitação especial que o vereador Roberto Fu (PDT) pedia para o projeto de lei de sua autoria, tratando de Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV).<br />
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Durante o debate e sem citar nomes, vereadores falaram do empreendimento “A” que “foi construído” da forma “X” e sem maiores contestações. Para bom entendedor...<br />
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O projeto do pedetista estabelece “novas regras” para os EIVs, estudo que é obrigatório para analisar o impacto de empreendimentos.<br />
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Fu quer que as medidas mitigadoras (aquelas que visam amenizar o impacto de empreendimentos) ou compensatórias estejam concluídas junto com a construção do empreendimento. O projeto estabelece que sem a entrega dessas medidas, a Prefeitura deve embargar a obra.<br />
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A legislação em vigor, aprovada em 2008, também fala que a implantação dessas medidas é obrigatória. Se essa lei fosse cumprida – o que não acontece –, não seria necessário criar novas normas.<br />
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Além do esforço do Legislativo, a administração municipal também tenta normatizar a tramitação dos EIVs. A avaliação é de que a falta de normas gera a confusão que faz com que obras sem alvará de construção sejam concluídas e estejam em funcionamento.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-74963672151027298082013-10-02T15:56:00.001-03:002013-10-02T15:56:25.729-03:00ACUSADOS DE EXTORSÃO, FISCAIS DA RECEITA ESTADUAL SÃO CONDENADOS A PAGAR INDENIZAÇÃO POR "DANOS MORAIS COLETIVOS"Além da perda do cargo e suspensão dos direitos políticos por 8 anos, Pedro Masatoshi Kubota, Ricardo Tadashi Sakuma e Mário Antônio Oliveira da Silva, os três fiscais da receita estadual acusados de extorquir o dono de um supermercado na cidade foram condenados a pagar R$ 40 mil a título de “danos morais coletivos”. Eles foram presos em 2009, numa operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), acusados de tentar extorquir R$ 50 mil do dono de um supermercado, para não autuá-lo por sonegação de tributos estaduais.<br />
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Ainda cabe recurso da sentença proferida pelo juiz Marcos José Vieira, da 1ª Vara de Fazenda Pública de Londrina. A decisão data do começo de setembro, mas o Ministério Público foi intimado dela na semana passada. Na sentença, o magistrado justifica a indenização por danos morais coletivos sob o argumento de que “são notórios os agravos infligidos pelos réus ao conceito e prestigio que deve inspirar o departamento de fiscalização da Receita Estadual”.<br />
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O juiz prossegue argumentando que “ao manchar as funções” que eles tinham por conta dos cargos que exerciam, “os réus macularam de forma indelével a imagem da administração tributária, colocando-a em descrédito perante toda a opinião pública”. A decisão foi bem recebida pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público. Na opinião do promotor Renato Lima Castro, “sempre que o agente público pratica irregularidades há desprestígio e descrédito” para o órgão em que ele trabalha. Segundo ele, “o dano moral coletivo é fundamental, porque é uma forma de inibir” a corrupção.<br />
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O caso<br />
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As investigações que levaram à prisão dos três fiscais foram iniciadas em 2008. Conforme o MP os acusados começaram pedindo valores menores, de R$ 2 mil a R$ 3 mil, até chegar ao pedido de R$ 50 mil. O empresário, que passou a colaborar com as invvestigações, chegou a gravar uma conversa com os fiscais. O uso dessa prova também foi objeto de debate na ação judicial. Os réus alegaram, por exemplo, que o empresário violou a sua intimidade ao gravar a conversa e usar a gravação como prova da extorsão. O juiz responde que, “por ser parte nos diálogos”, o empresário poderia ter usado a conversa. Quanto à alegação de violação da privacidade, o magistrado lembra que a conversa foi gravada numa sala de um órgão público.<br />
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Procurado pelo JL, o advogado dos fiscais, Thiago Caversan Antunes, não foi localizado ontem à tarde. O escritório do advogado informou que ele estava em uma audiência. Além da ação na esfera cível, na qual foram condenados por improbidade administrativa, os fiscais respondem pelo crime de concussão (extorsão praticada por funcionário público), em ação que tramita na 5ª Vara Criminal de Londrina.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-78977054372782134452013-10-01T18:45:00.002-03:002013-10-01T18:45:54.461-03:00PROBLEMA ANTIGOEm sua tese de doutorado sobre a formação das redes de televisão no Paraná, o jornalista e professor da UEL, Osmani Costa, conta um episódio sobre a inauguração da TV Coroados, em setembro de 1963.<br />
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Assim como nas inaugurações de emissoras de TV em Curitiba, estava prevista a presença de artistas do Rio de Janeiro e de São Paulo, mas os artistas não chegaram. O motivo? “O aeroporto foi interditado devido às fortes chuvas que caíram na cidade”, responde Costa. A tese defendida no programa de pós-graduação da UNESP de Assis (SP) deve ser transformada em livro.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-5780883568862526132013-10-01T18:43:00.003-03:002013-10-01T18:43:25.559-03:00PARÂMETROSSe os vereadores querem um exemplo de como não devem ser feitas as votações dos projetos de Uso e Ocupação do Solo e Sistema Viário, as duas leis complementares ao Plano Diretor que ainda não foram aprovadas, podem buscar na tramitação do projeto de lei 261/2006.<br />
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O projeto em questão teve a urgência aprovada em 16 de novembro de 2006, mesma data em que foi aprovado em primeira discussão. A segunda votação foi em 23 de novembro. Um vídeo mostrando as três votações – urgência, primeiro e segundo turno – soma 2 minutos e 6 segundos.<br />
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O projeto de lei mudou o zoneamento de um lote na avenida Madre Leônia Milito, permitindo a construção do Super Muffatto no local. Faz parte do estoque de “armas químicas” que ainda poderão ser usadas na “guerra das gôndolas”. Serviria aos defensores da Lei Angeloni.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-21616818305157650512013-10-01T18:36:00.000-03:002013-10-01T18:36:08.937-03:00HAULY DEIXA A SECRETARIA DA FAZENDALuiz Carlos Hauly (PSDB) está deixando a Secretaria Estadual da Fazenda e voltando para a Câmara Federal. A saída de Hauly do cargo foi anunciada agora à tarde na Assembleia Legislativa, pela liderança do governo na Casa, segundo informa o JL on line. Com a mudança, Londrina volta a ter três deputados, o que significa 10% da bancada federal do Paraná.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-62454741235857844982013-10-01T16:26:00.000-03:002013-10-01T16:26:07.106-03:00"CONCURSEIROS" AGUARDAM DECISÃO DO TJOs aprovados no concurso cancelado pela Prefeitura foram ao Tribunal de Justiça para garantir que o Município não vá adiante com a convocação do novo concurso. O argumento é de que se aberto um novo processo, o direito que os aprovados discutem fica prejudicado. Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-71564648225281485972013-10-01T16:15:00.001-03:002013-10-01T16:15:54.059-03:00DUAS VERSÕES E UM FUROHá uma coisa que ainda não fechou na história de Izaltino Toppa, o funcionário da Sercomtel preso na semana passada, com base em indícios de que ele teria tentado matar um colega de trabalho. Um contrato que era de responsabilidade de Toppa foi objeto de investigação.<br />
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Na versão de Toppa, os suspeitos de estelionato o teriam procurado, se passando por policiais. O que o fez entregar R$ 20 mil nas mãos dos suspeitos foi a informação (falsa) de que eles teriam um documento que comprovaria alguma irregularidade supostamente praticada por ele.<br />
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Na versão dos suspeitos de estelionato, foi Toppa quem os procurou em busca da falsificação de um documento. Só então a conversa teria “evoluído” para a “encomenda” de uma execução.<br />
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Em qualquer das versões, fica a impressão de que há um buraco em algum lugar das investigações. Um buraco que aparentemente “justifica” o pagamento de R$ 20 mil.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-50162458059846202652013-09-26T16:58:00.001-03:002013-09-26T16:58:44.841-03:00TJ NEGA PEDIDO DE LIMINAR A ACUSADO DE EXTORSÃOO juiz substituto de segundo grau, da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça (TJ), Jefferson Alberto Johnsson, indeferiu o pedido de liminar no habeas corpus para Arthur Barioni, um dos cinco denunciados na semana passada sob a acusação de extorquir R$ 20 mil de Izaltino Toppa, funcionário da Sercomtel. De acordo com a assessoria do TJ, além indeferir a liminar, o magistrado pediu mais informações.<br />
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Toppa, que foi vítima de extorsão, foi preso esta manhã pelo Gaeco, acusado de tentar matar um colega de trabalho, dando a ele um remédio que continha o raticida conhecido como “chumbinho”.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-6374464025141427122013-09-26T15:35:00.001-03:002013-09-26T15:35:20.749-03:00O "TAPETE" DO ESTÁDIO DO CAFÉO presidente da Fundação de Esportes de Londrina (FEL), Ângelo Deliberador, disse ontem que levaria o prefeito Alexandre Kireeff (PSD) ao estádio do Café ontem, para mostrar “o tapete” que está o gramado do principal palco do futebol da cidade.
Quem conhece o estádio diz que não é bem assim: que esse seria o momento de recuperar o gramado para o Paranaense 2014. Mas ao contrário, o Café está sendo usado para jogos da Portuguesa Londrinense pela terceira divisão do Paranaense.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-6043057734743085292013-09-26T15:33:00.000-03:002013-09-26T15:33:28.081-03:00PAUTAQuem já se acostumou com as tardes de pauta fraca na Câmara de Londrina pode se preparar: a previsão é de que com a proximidade do final de ano o volume de definições relevantes cresça. Orçamento, Plano Plurianual e mudança do Regimento Interno estão na fila para serem votados. Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-70843576090802592272013-09-26T15:30:00.002-03:002013-09-26T15:30:15.798-03:00DATAPADARIA INFORMA: PLANO DIRETOR NÃO SERÁ VOTADO NESTE ANOQuem se dispuser a combinar a suspensão da tramitação dos projetos complementares ao Plano Diretor, pedida na semana passada pela líder do Executivo, Elza Correia (PMDB), com o fato de estarmos às portas de outubro – e por isso a pouco mais de 80 dias do recesso da Câmara – chega à seguinte conclusão: a votação pode ficar para 2014.<br />
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Isso porque as leis complementares têm tramitação especial dentro do Legislativo, com prazos mais amplos para as comissões se manifestarem.<br />
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Não que isso seja necessariamente ruim: apesar de a cidade precisar virar a página da votação do Plano Diretor, o debate deve ser amplo, geral, irrestrito e feito sem pressa.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-13026788722277994872013-09-26T11:08:00.001-03:002013-09-26T11:08:25.701-03:00A INVESTIGAÇÃO DOS CARTÕESNo meio da história de extorsão e tentativa de homicídio envolvendo o funcionário da Sercomtel, Izaltino Toppa, preso esta manhã pelo Gaeco há uma sindicância realizada em 2010, no setor em que ele trabalha. A sindicância apurou denúncias de desvios na confecção e venda de cartões para telefones públicos e pré-pagos e concluiu que não houve dolo ou má fé, apenas “erros administrativos”, segundo informou o presidente da empresa de telefonia, Christhian Schneider. Ontem, ele disse ao JL que está “aguardando resposta do MP com relação ao desdobramento das investigações” e que entregou todos os documentos relativos à investigação ao MP.<br />
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Quanto à denúncia de irregularidade ocorrida no setor onde Toppa trabalha, Schneider afirmou que há um grupo de estudo na empresa de telefonia estudando todo o processo de aquisição dos cartões para identificar possíveis falhas e evitar que elas se repitam.
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-1513011549421301432013-09-26T10:42:00.001-03:002013-09-26T10:42:23.685-03:00NADA A DECLARARO advogado de Izaltino Toppa, Antônio Carlos de Andrade Vianna, não foi localizado pela reportagem para comentar o assunto. Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-55247684391005904792013-09-26T10:28:00.002-03:002013-09-26T11:02:51.008-03:00GAECO PRENDE FUNCIONÁRIO DA SERCOMTEL QUE FOI VÍTIMA DE EXTORSÃOO Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) acaba de prender o funcionário da Sercomtel, Izaltino Toppa, sob a acusação de tentativa de homicídio contra um colega de trabalho. Ele teve a prisão temporária decretada pela 1ª Vara Criminal, que também concedeu um mandado de busca e apreensão na empresa de telefonia, no local onde Toppa trabalha. O mandado deve ser cumprido daqui a pouco.<br />
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O funcionário da Sercomtel que foi preso é o mesmo que foi vítima de extorsão feita por uma quadrilha que foi denunciada na semana passada pelo Gaeco. Ele pagou R$ 20 mil aos suspeitos que se fizeram passar por policiais e disseram ter documentos contra Toppa. Em depoimentos, alguns dos acusados disseram que o funcionário da Sercomtel teria tentado contratar a execução de um colega de trabalho, o que abriu uma nova linha de investigação.<br />
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A prisão tem como base um exame pericial feito num remédio que Toppa deu ao colega de trabalho. A perícia pedida pelo Gaeco constatou a presença de um raticida conhecido como “chumbinho” dentro do comprimido. De acordo com as investigações do Gaeco, a vítima da tentativa de homicídio não estava se sentido bem e Toppa deu um remédio a ele. O homem tomou um comprimido e passou mal, tendo que procurar um serviço médico. A perícia foi feita no comprimido que sobrou.<br />
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Procurado pelo JL, o coordenador do Gaeco, Cláudio Esteves, não quis comentar o assunto.
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4549335788355336240.post-73876036835692516452013-09-25T19:40:00.000-03:002013-09-25T19:40:12.243-03:00GAECO DENUNCIA CINCO POR EXTORSÃO A FUNCIONÁRIO DA SERCOMTELO Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) denunciou no final da semana passada cinco pessoas acusadas de extorquir R$ 20 mil de um funcionário da Sercomtel. Arthur Fernando Barioni, Carlos Eduardo de Oliveira Pacheco, Darci Santos, Jaqueline Calegari e Paulo Alves Feitoza são acusados de extorsão e formação de quadrilha. A denúncia foi apresentada à 4ª Vara Criminal, pela qual foi decretada a prisão preventiva dos suspeitos no começo do mês. De acordo com o promotor Cláudio Esteves, o caso de extorsão está solucionado, “mas ainda há outras linhas de investigação”.<br />
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Entre as novas linhas está a denúncia feita pelos suspeitos de que o funcionário da Sercomtel teria tentado contratá-los para executar um colega de trabalho. Existem dois inquéritos policiais abertos para apurar essas novas linhas de investigação. O promotor não deu detalhes sobre o andamento desses inquéritos.<br />
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Os suspeitos abordaram o funcionário da Sercomtel no começo de maio e um mês depois conseguiram extorqui-lo. Para isso, eles passaram por policiais e alegaram ter “provas” contra a vítima. O funcionário em questão trabalha em um setor da Sercomtel que foi objeto de uma sindicância interna, devido a problemas com cartões para telefones públicos e para recarga de telefones pré-pagos. A sindicância apontou prejuízo para a empresa, mas concluiu que não houve má fé da parte do servidor, atribuindo o prejuízo a falhas administrativas.
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